Sóis prateados.
Nuvens violeta.
Música que não se ouve.
Mas contagia.
Os pés.
Corpos nus.
Dançam.
Com suas máscaras.
Belezas veladas.
Mistérios encantadores.
Noite vazia.
Estou perdida.
No salão.
A olhar.
De olhos abertos.
As máscaras.
De todas formas e feitios.
No meio de todos.
Procuro a minha.
Levo as mãos ao rosto.
Dirijo-me.
A um espelho.
Escondido.
Ele mostra.
A minha face.
Nua.
Ninguém percebe.
O milagre.
Que ocorreu.
Quando alguém.
Perdeu.
A sua máscara.
Nuvens violeta.
Música que não se ouve.
Mas contagia.
Os pés.
Corpos nus.
Dançam.
Com suas máscaras.
Belezas veladas.
Mistérios encantadores.
Noite vazia.
Estou perdida.
No salão.
A olhar.
De olhos abertos.
As máscaras.
De todas formas e feitios.
No meio de todos.
Procuro a minha.
Levo as mãos ao rosto.
Dirijo-me.
A um espelho.
Escondido.
Ele mostra.
A minha face.
Nua.
Ninguém percebe.
O milagre.
Que ocorreu.
Quando alguém.
Perdeu.
A sua máscara.
6 comentários:
Cinematográfico!
Digno das lentes de um Akira Kurosawa.
Beijos.
posso dirigir esse filme se quiser
corpos nus jkshdflksjflkds
sua cara
Me passa teu e-mail que eu mando o selinho pra ti viu??
Beijos
Me passa teu e-mail que eu mando o selinho pra ti viu??
Beijos
E as máscaras a gente põe o tempo todo. Mas elas mostram quem somos, sim. E muito.
Saudades de você. Desculpa-me o sumiço.
Beijocas
www.lizziepohlmann.com
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