Expiro e ainda existo. Sim, existo! — pensei. Por que teme o dia que ficará sem mim? Por acaso não sabe que nos encontraremos em qualquer espaço, esquina, café, fazenda, plano, aéreo..., desde que não se limite às coisas visíveis?
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Livros lidos em novembro:
Livros lidos em novembro:
A metaformose
Matias na cidade
O ensaio sobre a cegueira
O milagre dos pássaros
Filme para recordar:Madame satã
5 comentários:
Querida Tamara,
O dia tem de temer muito por ficar sem você.
Considero boas as suas leituras de dezembro. Aproveito para citar o que ouvi o Saramago dizer semana passada, e postei no meu blog:
Ensaio sobre a cegueira foi escrito para dizer que estamos todos cegos... Eu não queria ver a cara dos meus personagens [quando procurado por Fernando Meirelles para produzir um filme a partir deste romance].
Entro na onda... Sugiro para dezembro uma (re)leitura de Sentimento do Mundo, de Carlos Drummond de Andrade.
Um abraço.
Estou, a partir de hoje, entre os "seguidores" deste blog.
"Expiro e ainda existo"
Que frase mais verdadeira!
Hoje meu pai faria 62 anos e foi a primeira coisa que me lembrei quando acordei. Interessante, que ele expirou há 21 anos, mas ainda existe nas coisas invisíveis.
A morte na verdade não existe.
Cia das letras representando nas leituras de TAmara!!!
então, eu recomendo um livro para janeiro: Poesia completa, de José Paulo Paes.
É surreal demais!
Tata linda. Manda o link do seu texto do qual o trecho foi tirado! Beijo enorme.
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