A mãe sobrevive e o marido, que havia fugido frente aquela situação, a expulsa de casa. Ela corre para a floresta, mas logo a aldeia é dominada. Sendo estuprada todos os dias. Vendo mulheres e crianças serem violadas todos os dias.
Certa vez, o homem com quem foi forçada a se casar enfia uma arma na sua vagina e aperta o gatilho. Hoje, vivendo clandestinamente nos EUA, Nardine vê estupro em todos os lugares que olha e tem deficiência urinária.
Isto é o produto de uma sociedade patriarcal, anti-sensorial e repressora.
E eu sinto uma impotência enorme materializada em lágrimas.
Leia mais em Katanga, Kivu do Norte...
2 comentários:
Forte...
Muito bom!
Abração
cheguei aqui através do Ângelo. Não sabia disso e pensei ser ficção. Que retrato tiraste de tudo isso, que não sou mulher, mas me sinto violado como se fosse uma ...um abraço. vou favoritar!
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