Madrugada forte. De sons tamanhos. Rodopiando à luz dos olhos. Numa conversa a sós. Consigo mesma. Ouvindo o invisível. Roçar sua pele. Tocar suas cores. Descortinando as maravilhas da própria beleza. Numa transparência nua e crua. Bordada dos sentimentos mais raros. E incrivelmente distante da margem de si.
4 comentários:
Esse tipo de conversa com o íntimo é rara.
Beijo imenso, Tamara.
Rebeca
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Transformar esse contato, essa conexão consigo mesma(o) em um ato habitual é por demais bom. É sublime, Beca!
Ei! Saudade daqui também!
Um novo ano começa e o blog vem cheio de inspiração!
Beijos!
Verdade, Jú, inspirações dominguinas.
Beijos!
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