João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de Bragança, de codinome
O Clemente, foi Rei de Portugal e também uma das importantes pessoas para a criação da nossa Biblioteca Nacional. Sim, Dom João VI trouxe, na sua transfêrencia para o Brasil, milhares de livros de sua Real Biblioteca. Mas não é a este fato histórico que me refiro ao Grande Patrimônio da Humanidade, e sim, à arte da boa escrita.
A arte da boa escrita não é somente escrever sem erros de ortografia ou gramática, vai muito mais além. Escrever bem é transformar pensamentos e idéias em palavras belas, exatas e verdadeiras. Cada linha descreve o conhecimento do autor, cada palavra põe em prova o artista das palavras. Herdamos este grande patrimônio e - com o jeitinho brasileiro - estamos o administrando muitíssimo bem. Alguns deles são: Manuel Antônio de Almeida, creditado como o iniciador da literatura pitorescano Brasil; José de Alencar escreveu vários romances populares e regionais; Machado de Assis, aclamado como o maior escritor brasileiro do 19º século; a prosa de Euclides da Cunha, retratando realidades sociais; Cruz e Souza representando à volta do século a imaginação literária brasileira; Carlos Drummond de Andrade representa os poetas espontâneos; Jorge Amado, Graciliano Ramos e Raquel Queiroz evocaram os problemas e sofrimentos de vida na região nordeste onde eles nasceram; João de Cabral Melo Neto é conhecido por suas poesias sóbrias e cheias de palavras precisas.
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Quem sabe, no caminho que trilho, eu atinja a excelência na escrita e faço honras ao que me chamaram no Orkut, de escritora.