Madrugada forte. De sons tamanhos. Rodopiando à luz dos olhos. Numa conversa a sós. Consigo mesma. Ouvindo o invisível. Roçar sua pele. Tocar suas cores. Descortinando as maravilhas da própria beleza. Numa transparência nua e crua. Bordada dos sentimentos mais raros. E incrivelmente distante da margem de si.