terça-feira, 20 de novembro de 2007

Ele amarrou sua vida em meu pescoço e, em meio ao desespero e ao sufoco, gritei devolvendo o que lhe pertencia...

Eis um momento que se tornou um retrato guarnecido na lembrança.

9 comentários:

Felipe Fanuel disse...

Olá Tamara,

Lindo texto. Simples, curto e preciso. Memória com gosto de ação. Faz a gente refletir enquanto transpira-se pra ler.

Sou seu fã.

Bjs.

Alysson Amorim disse...

Tamara,

Coloco meu nome nesta lista de fãs. Já são dois, veja só.

Beleza pura.

Beijos.

Janete Cardoso disse...

Três, porque não vou ficar de fora! :)
Gosto muito dos seus posts!
beijos

Anônimo disse...

Ah, quase um homicídio!Rs. Não foi corda, mas ele amarrou a vida no seu pescoço, agora trate de não tirar os pés do chão, ou a forca é certa!
Beijos amada!Saudades!

Edson Marques disse...

Tamara,



Devolver a vida a quem dela se afasta.


Belíssimo!


Abraços, flores, estrelas..

Eliana Tavares disse...

Amar definitivamente não é afogar-se e ao outro (à outra no caso)! Fizeste muito bem! Beijosssss

Edson Marques disse...

Agora me ocorre outra metáfora no teu texto: alguém transforma a própria vida numa corda e a coloca em teu pescoço...


Abraços, flores, estrelas.

Adam Flehr disse...

Tamara!

Saudades! sumiu... sumi, não é?

Estou passando para desejar que em 2008, a "meninazinha de olhos verdes" de Mário Quintana, renasça incólume para todos nós...

Um Feliz 2008, o ano todo!

B-jos!

Thiago Duarte disse...

E o comum são pessoas amarradas umas as outras, tirando de si mesmos as possibilidades de relacionamentos saudáveis. Quando entenderemos que amor não é posse? Muitas vezes o que é comum é mediano, é medíocre!