terça-feira, 13 de julho de 2010

Além do cinza da cidade

Ela cai. Lenta. Como a parar o tempo graciosamente. Exalando cores aveludadas. Ao tocar o solo, torna completo o brando tapete de flores cor-de-rosa. E fica lá no alto, galhos secos a exibir distinta beleza, prenúncio do inverno.


5 comentários:

disse...

Poético, belo! Gostei!!!

Silas disse...

Outono? Eu gosto dessa estação, apesar de que aqui na nossa latitude ela não é tão bem definida... mas não deixa de ser bonita.

Seu poema não é sobre a cidade, mas tem essa palavra no título. Por isso, deixo aqui uma dica de página com fotografias de cidades em decadência. Um bom trabalho artístico, e uma denúncia (indireta), do mal uso do bem privado, que poderia ter uma outra utilização social. Segue o link:

http://www.marchandmeffre.com/index.html

Bjokas.

Tamara Queiroz disse...

Silas,

Muito interessante o site que me indicou. Adorei!

Jú,

Você é um querida!

disse...

Oi querida você também é!

Gostaria só de saber sobre o seu comentário no meu blog. Quem é iludido? Aquele que faz do amor um jogo?
Ou quem acredita no amor?

Bye, bye!

disse...

Está explicado!