Às vezes, as dores femininas são tão terríveis que seus calores queimam a memória de que há vida fora de nós. Todavia, basta um pé para fora de si e um andar na rua do mundo para sentir um clima ameno que apraz.
Estranho, passou-me o seguinte pensamento: vivemos para a morte. Na verdade, a frase exata que me ocorreu foi: vivemos para morrer. Mas a obviedade geraria certa incompreensão.
Vivemos rumo ao desconhecido e ainda assim tememos coisas tão menores (ou não!).
Gosto do balanço da vida, com seus ápices e declínios.