terça-feira, 24 de janeiro de 2006

Onde há PERDIÇÃO, há PERDÃO

Era Albertina desvirginada, mais conhecida como: a libertina. Moiçola corada como uma rosa e loira como um anjo, pintava de vermelho seus lábios sedentos e suas unhas das mãos. Era bela como uma virgem.

Suas noites eram de gozo fervoroso e os seios palpitavam de prazer sublime e durante muito tempo foi cobiçada por nomeados políticos.

Até, uma vez, ao madrugar, fugiu para bem longe com o mestre de cartas, por quem se apaixonara. Ela casou-se, não gerou filho algum, tornou-se viúva e santa. Passando o resto de seus dias servindo a DEU-S.

2 comentários:

Anônimo disse...

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Bela como uma virgem... Cobicada por politicos.. OK...

dontanalise disse...

belo!simplesmente belo!...viva a cor vermelha, viva o fervor, que limpa o branco, impuro e frio.essa mulher é perfeita.