Olho as árvores da cidade e sinto saudade de um tempo longínquo que não vivi, nem mesmo muitos de meus ascendentes. Os perfumes intensos, as cores e texturas trazem à tona que alguém, no passado, tirou o meu direito de usufruir a natureza, assim como nós faremos com os nossos descendentes.
5 comentários:
Obrigado pela visita moça. LIndo seu blog. BEijos.
Que bela interpretação. Gostei muito!
Em épocas de aquecimento global e destruição da natureza, sua maneira simples de desabafar nos leva ao profundo que há em nós.
Seremos nosso próprio algoz?
Conseguiremos sustentabilidade a tempo?
Bjs
É verdade. Concordo em gênero, número e grau! rsrs
Seu texto é de uma leveza, é tão bom ler essas "pílulas" de reflexão.
Pensarei nisso e como posso contribuir para que o pouco do que ainda há deste perfume e natureza possa ser mantido.
Bjs!
Antonio,
B-jinhos
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Thiago,
Foi só uma interpretação de uma rotineira andança por Sampa.
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Angelo,
No (pro)fundo sabemos a resposta, não é mesmo?
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Jú,
E você sempre uma querida!
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