domingo, 23 de março de 2008

O meu olhar

Enquanto criançava pelo mundo via os redemoinhos do ar.

Sentia demasiada vontade de atravessá-los só para vivenciar o outro universo que emergia frente a mim.

Hoje, os redomoinhos estão tão alcançáveis, quanto inalcançáveis.

3 comentários:

Anônimo disse...

Tamara,

adorei o verbo criançar!

E tudo que se alcança também pode voltar a ser inalcançável, como você bem disse!

Abraços, flores, estrelas..

Felipe Fanuel disse...

Viver na fronteira do alcançável e do inalcançável é uma coragem de ser.

Eliana Tavares disse...

Adoro criançar...faço isso há 44 anos!!! Beijosssssssssss