quinta-feira, 10 de junho de 2010

No desencontro de se encontrar

Volume dos ombros. Segredando delícias. Olhos atinam querer. Num gosto sincero nos lábios. Saboreando bem a dois.










E eu aguardo confessadamente
Em temperaturas descontroladas nesse breu...
Quando levam embora a claridade do mundo lá fora, eu te guardo
Como uma fêmea prenha no trêmulo fosso, do meu umbigo rosado
Apenas prometa-me amor discreto e agudo
Quando novamente voltarem as luzes
— FERNANDA PORTO.

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