.A noite cai morta
.Uma luz alucinante cai implacável como um castigo
.Aos poucos a escuridão a estrangula
.Ouve-se minha latejante inquietação
.É o meu caos que vem chegando
.É a dor que grita o seu eterno insulto
.Durmo na podridão de minha mente e no nojo do meu corpo
.Estou onde se vive sem memória alguma
...Sobra desse peso morto gritos roucos e seus abismos
3 comentários:
Tamara,
Passando para te ler um pouquinho! E este texto é ótimo!
É na forja da dor e das adversidades que moldamos a personalidade!
Abraços,
Adão
Tá ficando boa nisso, hei, Tammy!
Mas já te falei prá não dormir tarde e poupar os olhinhos da telinha. Vc já fica em frente ao monitor o dia inteiro!
Te cuida!
Bjs!
Elcio.
Tem poeminha novo, lá.
Bjs!
ELcio Domingues.
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