quinta-feira, 29 de dezembro de 2005

O balde

Pela manhã, pediram-me para buscar um balde de alumínio no andar de baixo. Desci correndo as escadas, porque tinha outros afazeres, e logo tratei de procurar o objeto na bagunçada garagem. Ao chegar, noto que o balde está sobreposto a outro, além de haver material pesado dentro deles. Fiz uma força danada para retirar e descuidada deixei-os cair sobre meu pé. DOEU e, na hora, larguei tudo e disse: "Não vou tirar nada" e subi.

Será que sempre desisto na primeira dificuldade? Sempre desisto no primeiro empurrão, no primeiro machucado? E este machucado do que valeu, se não tentei até conseguir retirar o balde? Do que vale as marcas, as cicatrizes? Quantas delas me faz lembrar de vitórias e quantas delas me faz lembrar de derrotas e quantas derrotas foram sem lutas?

Mais incrível é um simplíssimo balde fazer-me pensar nisso tudo e em cada fato ocorrido na minha vida.

Ah, já sei! Foi uma retrospectiva estendida, não se limitou apenas ao ano de 2005. Assim, aproveito para:

DESEJAR A TODOS felicidade em cada dia do ano novo e lembrem-se dos baldes da vida!

4 comentários:

Elcio Domingues Pereira disse...

Da próxima vez, tenha cuidado para que o balde não caia sobre o seu pezinho (logo no seu pé!? rs). E depois que ele cair sobre o chão, CHUTE O BALDE! Verá que a dor no "pezinho" talvez seja a mesma, mas passará, porém o prazer que sentirá por tê-lo chutado...esse não esquecerá, jamais!

BEIJOCAS E UM 2006 CHEIO DE REALIZAÇÕES!

Elcio.

Anônimo disse...

Tdo de bom nesse ano de 2006. Boa semana e bjo do ♥! Felicidades!!!

Anônimo disse...

http://semprembs.blog.uol.com.br
Se vc chegou a esta conclusao, otimo! Da proxima vez ja sabe o que fazer: ir em frente.

Anônimo disse...

intiresno muito, obrigado